Estou mais uma vez indignado com a atitude bestial, mesquinha e cruel do bispo católico de Barra (BA), Luiz Flávio Cappio, 61 anos. Iniciar greve de fome com a intenção de sensibilizar a sociedade e as autoridades pela não continuidade das obras de transposição das águas do Rio São Francisco para 12 milhões de sedentos, só pode ser coisa de um emissário das trevas.
Este cidadão idiota vem promovendo esse tipo de aberração no Nordeste, porque não é um nordestino como eu, nascido no interior do Rio Grande do Norte, bem no chamado póligno da seca.
Região castigada pela falta de chuvas e consequentemente pobre em aspectos sócio-econômico, onde nasci e cresci juntamente com minha família, em algumas oportunidades chegamos a pensar na morte, tão grande era a seca que nos abatia.
A água do Rio São Francisco para o Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Sergipe é esperada como o Cristo Salvador foi aguardado por séculos pelo povo Judeu. Estamos a mais de 100 anos pedindo a Deus e as autoridades que tornem essa transposição uma realidade e sem mais nem menos, surge esse anjo do inferno querendo atrapalhar.
Não sou petista e nem admirador da política do governo atual. Mas, como cidadão nordestino, sabendo do que sofri na pele e na alma por conta da falta de água em nossa casa até mesmo para beber, não posso deixar de manifestar meu voto de contentamento com o governo brasileiro pela atitude firme que tem mantido com o projeto de transposição.
Assim, o povo nordestino deveria pensar. Ao invés de se sensibilizar com esse gesto tosco e infrutífero desse lunático religioso, deve unir as mãos com o governo e contribuir para a obra ser concluída.
Caso o bispo queira morrer de fome, será uma decisão pessoal. Ninguém está incentivando sua atitude suicida. Quer cometer suicídio, que cometa, embora não seja esse meu incentivo e muito menos da sociedade nordestina e brasileira num todo.
Região castigada pela falta de chuvas e consequentemente pobre em aspectos sócio-econômico, onde nasci e cresci juntamente com minha família, em algumas oportunidades chegamos a pensar na morte, tão grande era a seca que nos abatia.
A água do Rio São Francisco para o Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Sergipe é esperada como o Cristo Salvador foi aguardado por séculos pelo povo Judeu. Estamos a mais de 100 anos pedindo a Deus e as autoridades que tornem essa transposição uma realidade e sem mais nem menos, surge esse anjo do inferno querendo atrapalhar.
Não sou petista e nem admirador da política do governo atual. Mas, como cidadão nordestino, sabendo do que sofri na pele e na alma por conta da falta de água em nossa casa até mesmo para beber, não posso deixar de manifestar meu voto de contentamento com o governo brasileiro pela atitude firme que tem mantido com o projeto de transposição.
Assim, o povo nordestino deveria pensar. Ao invés de se sensibilizar com esse gesto tosco e infrutífero desse lunático religioso, deve unir as mãos com o governo e contribuir para a obra ser concluída.
Caso o bispo queira morrer de fome, será uma decisão pessoal. Ninguém está incentivando sua atitude suicida. Quer cometer suicídio, que cometa, embora não seja esse meu incentivo e muito menos da sociedade nordestina e brasileira num todo.
Bento XVI bem poderia recolher esse cidadão que vem perturbando a ordem do desenvolvimento social em terras brasileiras. O papa e os cardeais católicos não devem jamais concordar com essa atitude particular do religioso de Sobradinho (BA).
Quanto ao querer morrer de fome, respondeu o presidente Lula ontem à noite em entrevista exclusiva a tevê Record: “Se for para escolher entre ficar do lado do bispo e de 12 milhões de sofridos nordestinos, não tenham dúvidas que ficarei do lado da maioria”. Bravo presidente!
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