O anúncio está na parede de um bar no bairro periférico Jardim Monte Líbano em Tangará da Serra. O nome "Quebra-Queixo" faz jus. O local é um dos mais violentos da cidade. Foto: Diário de Tangará.
Dorjival Silva, Ceo do Diário de Tangará. É jornalista Profissional (DRT/MT 1228), Pedagogo, Cientista Social e Advogado Criminalista. Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal. E em Criminologia. Mestre em Comunicação pela Universidad Europea del Atlántico, Santander (Espanha). Reside em Tangará da Serra – MT – Brasil.
1 Comentários
Prezado Colega Dorjival Silva,
ResponderExcluirSua iniciativa é interessante porque colaca em evidencia aquilo que venho fazendo a algum tempo como pesquisa no campo da linguagem; a língua do homem do povo é cheia de conflitos, visto que a maioria desses enunciadores não foi a escola e aqueles que foram, não tiveram a devida formação linguística. Portanto, temos que considerar vários fatores sociais, culturais, políticos e, sobretudo, linguisticos, uma vez que o homem do povo tem sua lingua baseada na oralidade, com isso, ao produzir sua escrita transporta para ela, a sonoridade das palavras. Então, vejo esse tipo de produção como reflexo de nossa condição de sociedade de tradição oral e, portanto, apenas apontar os desvios da norma sem, contudo, compreender essa questão é fazer uma crítica pela crítica. Em tempo, no ano passado mais precisamente no mês de agosto dei uma entrevista ao repórter Mauro da TV centro américa sobre isso. Caso você queira ampliar a discussão e melhor ilustrar seu espaço solicite a emissora copia de minha entrevista para melhor inferir essas questões e, portanto, significar os espaço com fundamentação científica.