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Pichadores chegam à Tangará da Serra

Uma "turma" que tem procurado se manter invisível dos olhos da lei, está atacando muros de residências no bairro Jardim Rio Preto em Tangará da Serra. A pichação comum das cidades grandes do País estaria nascendo na cidade. Arte ou rebeldia? Criatividade ou sujeira? Expressão social ou crime? Quem não está gostando nada são os proprietários dos imóveis pichados.

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1 Comentários

  1. Prezado Dorjival Silva,

    Como sempre vi as coisas além do meu tempo e, por isso, fui tachado de pós-moderno e visionário; em 2005 já havia estudado e escrito sobre essa questão, dando a ela uma versão adorniana, isto é, fotografei e vários pontos de pixação e grafitagem existentes em Tangará da Serra e, em seguida, apresentei no EMESOL uma texto com as devidas considerações sobre o assunto. Ou seja, cheguei a conclusão de que as pixações são resultado da falta de espaço para a realização da arte, através da qual os artistas do grafite se pronunciam. Só lembrando o título do trabalho apresentado foi: Grafite: tatuagem estética e ideológica na pele da cidade. Por fim, se olharmos a pixação sob a perspectiva do dono da casa, certamente, esta será uma afronta, toda, se vislumbrarmos que não há políticas públicas para valorizar a arte dos guetos, estes "artistas" estão provocando a abertura de um espaço.

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