Dorjival Silva, Ceo do Diário de Tangará. É jornalista Profissional (DRT/MT 1228), Pedagogo, Cientista Social e Advogado Criminalista. Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal. E em Criminologia. Mestre em Comunicação pela Universidad Europea del Atlántico, Santander (Espanha). Reside em Tangará da Serra – MT – Brasil.
1 Comentários
Prezado Dorjival Silva,
ResponderExcluirComo sempre vi as coisas além do meu tempo e, por isso, fui tachado de pós-moderno e visionário; em 2005 já havia estudado e escrito sobre essa questão, dando a ela uma versão adorniana, isto é, fotografei e vários pontos de pixação e grafitagem existentes em Tangará da Serra e, em seguida, apresentei no EMESOL uma texto com as devidas considerações sobre o assunto. Ou seja, cheguei a conclusão de que as pixações são resultado da falta de espaço para a realização da arte, através da qual os artistas do grafite se pronunciam. Só lembrando o título do trabalho apresentado foi: Grafite: tatuagem estética e ideológica na pele da cidade. Por fim, se olharmos a pixação sob a perspectiva do dono da casa, certamente, esta será uma afronta, toda, se vislumbrarmos que não há políticas públicas para valorizar a arte dos guetos, estes "artistas" estão provocando a abertura de um espaço.