Itsuo Takayama (PTB) envergonhou o país. Em 90, ele concorreu a federal pelo PFL. Teve 12,6 mil votos e ficou na segunda suplência. Três anos depois, assumiu o posto de deputado com o licenciamento de Joaquim Sucena, que se tornou secretário da Casa Civil do governo Jaime Campos, e de Wilmar Peres, que assumiu a Prefeitura de Barra do Garças.
Já no PP, Takayama não ficou nove meses no cargo. Em dezembro de 93 foi cassado sob acusação de ter recebido dinheiro para migrar para o PSD.
Em 97, Augustinho de Freitas, de Rondonópolis, também foi cassado por ter firmado um acordo, durante a campanha eleitoral com o deputado Wellington Fagundes.
Ele assinou um documento, atestando que não seria candidato. De última hora, resolver ignorar o compromisso. Disputou e ganhou. Sua assinatura acabou custando o seu mandato.
Em 2003, Rogério Silva também perdeu o mandato. Foi um dos primeiros casos no país de cassação por compra de votos.
Fonte: RD
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