A detenção de uma menina de 12 anos na cadeia pública de Sidrolândia (MS) é mais um caso vergonhoso que mostra como muitas autoridades policiais brasileiras estão despreparadas para a função que exercem.
Depois de uma semana presa numa cela na companhia de duas mulheres, a garota foi solta hoje um dia após o assunto virá escândalo nacional.
Escândalo na mesma linha de agressão contra menores e adolescentes testemunhado na cidade de Bodoquena (MS), a 265 quilômetros de Campo Grande.
Desta feita, uma jovem de 15 anos ficou seis meses numa cela comum da Delegacia de Polícia Civil do município depois de presa pela PRF(Polícia Rodoviária Federal), em companhia da irmã de 19 anos, com quem foi encontrado 1,9 kg de cocaína.
Depois de uma semana presa numa cela na companhia de duas mulheres, a garota foi solta hoje um dia após o assunto virá escândalo nacional.
Escândalo na mesma linha de agressão contra menores e adolescentes testemunhado na cidade de Bodoquena (MS), a 265 quilômetros de Campo Grande.
Desta feita, uma jovem de 15 anos ficou seis meses numa cela comum da Delegacia de Polícia Civil do município depois de presa pela PRF(Polícia Rodoviária Federal), em companhia da irmã de 19 anos, com quem foi encontrado 1,9 kg de cocaína.
Porém, este ano, o caso da jovem L.B., de 15 anos, encarcerada junto com cerca de 20 homens no Pará parece ter sido o mais grabe. O fato foi chamado de "tortura sistemática".
Ela ficou 24 dias presa, torturada e violentada com os presos com quem dividia a cela.
A repercussão desse caso no exterior provocou o representante da Anistia Internacional para o Brasil, Tim Cahill.
"Não se sabe se [o mais grave] é o fato de o Estado ser tão violento a ponto de deixar uma menina nessas condições, ou de manter uma [provável] menor cercada por homens, ou as violências que ela sofreu. Ela foi estuprada por um mês; é impossível que o Estado não soubesse", disse.
Honestemente, não dá mais pra gente ficar testemunhando dia-a-dia fatos dessa natureza. Algo tem que ser feito de imediato para coibir tais abusos. Quem se digna?
0 Comentários