Um movimento puxado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pretende acabar com as prisões indevidas ou que passaram do prazo legal.
O movimento foi lançado nesta sexta-feira (15), no Rio de Janeiro, um movimento para acabar com prisões indevidas ou que já passaram do prazo legal.
A iniciativa é uma das prioridades do presidente CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, que classificou de “vergonha nacional” a situação da população carcerária brasileira, ao assumir o cargo no CNJ, em março.
A idéia é promover mutirões de execução penal em todo o país com o objetivo de examinar a concessão de benefícios legais. Estima-se que haja 180 mil presos provisoriamente nas cadeias e presídios de todo país.
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