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MT precisa de mais investimentos no combate ao trabalho desumano

A relação entre a produção sucroalcooleira de Mato Grosso e o uso de mão-de-obra escrava é um dos assuntos que mais preocupam o secretário especial de Direitos Humanos da Presidência da República e Ouvidor Nacional, Firmino Fecchi. Por ser um setor que está em evidência, devido o incentivo à produção do etanol, ele acredita que as condições de trabalho nesse campo devem acompanhar os investimentos divulgados pelos governos, em especial, do Estado. Com o propósito de coibir o quadro de condições degradantes ao trabalhador, foi lançado ontem o 2º Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, que visa diminuir a impunidade, garantir emprego e reforma agrária nas regiões fornecedores de mão-de-obra escrava.

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