A palavra de ordem é "austeridade".
Os prefeitos novos e reeleitos têm essa marca como foco, em sua mensagem anual, no início de mandato.
Resta saber se na prática, realidade e verbo vão se casar.
Todos falam em corte de gastos, redução do custeio da máquina pública, priorização disse e daquilo, mas sei não...
É estranho, mas ninguém fala em números.
Efetivamente, quanto custa a manutenção das prefeituras e câmaras?
Eis um grande mistério. Em alguns lugares, só sobra para o pobre barnabé, quem realmente produz.CS
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