Dorjival Silva quando iniciou sua história na Imprensa em abril de 1990
E lá se vai uma história acontecendo.
Há exatos 19 anos (dezenove anos) o jovem patuense Dorjival Silva, filho de um agricultor e de uma costureira, iniciava seus primeiros passos na imprensa brasileira.
Era abril de 1990. Depois de uma entrevista para falar sobre o lançamento de meu primeiro livro (A Verdade e a Ficção na Poesia – 1989), nos estúdios da Rádio Libertadora de Mossoró (RN), recebi convite para fazer um teste de voz e redação naquela emissora.
Ainda estudante a caminho do primeiro vestibular do curso de Ciências Sociais (UERN), aceitei o desafio. Fiz os testes e fui aprovado pelo diretor-geral, jornalista e advogado José Geraldo.
Uma semana depois, já estava redigindo meus primeiros textos jornalísticos. E mais alguns dias, fui incumbido de apresentar um dos mais importantes jornais falados do Rio Grande do Norte.
O mais novo integrante da imprensa passou a compor com outros, que numa rede formada pelas principais rádios do Estado, levavam ao ar diariamente, às 7h, de segunda à sexta-feira, o Jornal da Rede Tropical de Notícias.
Como poderia esquecer como foram meus primeiros passos no rádio?
Como poderia esquecer meus primeiros colegas: José Geraldo, Rui Maurício, Alcivan Avillar, Canindé Alves, Railma Oliveira, Ítalo Praxedes, Diassis Linhares e tantos outros que grandemente me auxiliaram naquele começo de história.
É claro, que sobre este começo ainda teria muito para contar, e muito mais pessoas para homenagear. Porque foram elas quem me apontaram o caminho da ética, do respeito e consideração que todos os seres humanos merecem de um jornalista.
Há exatos 19 anos (dezenove anos) o jovem patuense Dorjival Silva, filho de um agricultor e de uma costureira, iniciava seus primeiros passos na imprensa brasileira.
Era abril de 1990. Depois de uma entrevista para falar sobre o lançamento de meu primeiro livro (A Verdade e a Ficção na Poesia – 1989), nos estúdios da Rádio Libertadora de Mossoró (RN), recebi convite para fazer um teste de voz e redação naquela emissora.
Ainda estudante a caminho do primeiro vestibular do curso de Ciências Sociais (UERN), aceitei o desafio. Fiz os testes e fui aprovado pelo diretor-geral, jornalista e advogado José Geraldo.
Uma semana depois, já estava redigindo meus primeiros textos jornalísticos. E mais alguns dias, fui incumbido de apresentar um dos mais importantes jornais falados do Rio Grande do Norte.
O mais novo integrante da imprensa passou a compor com outros, que numa rede formada pelas principais rádios do Estado, levavam ao ar diariamente, às 7h, de segunda à sexta-feira, o Jornal da Rede Tropical de Notícias.
Como poderia esquecer como foram meus primeiros passos no rádio?
Como poderia esquecer meus primeiros colegas: José Geraldo, Rui Maurício, Alcivan Avillar, Canindé Alves, Railma Oliveira, Ítalo Praxedes, Diassis Linhares e tantos outros que grandemente me auxiliaram naquele começo de história.
É claro, que sobre este começo ainda teria muito para contar, e muito mais pessoas para homenagear. Porque foram elas quem me apontaram o caminho da ética, do respeito e consideração que todos os seres humanos merecem de um jornalista.
DIA DO JORNALISTA - É para eles e os demais bravos companheiros com quem venho convivendo ao longo desses anos todos, que rendo minha homenagem neste Sete de Abril, DIA DO JORNALISTA.
Celebro estas quase duas décadas no jornalismo brasileiro sem nunca, jamais, ter sofrido um processo judicial sequer, por conta do exercício da profissão.
Viva o jornalismo. Viva a democracia e a ainda pleiteada completa liberdade de expressão. Vivam todos os profissionais de comunicação de nosso País.
Declaração comprobatória cedida pela Rádio Libertadora em maio de 1992 (clique na imagem para aumentá-la)Celebro estas quase duas décadas no jornalismo brasileiro sem nunca, jamais, ter sofrido um processo judicial sequer, por conta do exercício da profissão.
Viva o jornalismo. Viva a democracia e a ainda pleiteada completa liberdade de expressão. Vivam todos os profissionais de comunicação de nosso País.
0 Comentários