As autoridades tangaraenses precisam trabalhar com brevidade um projeto para construção do Centro Administrativo do município.
As estruturas físicas da prefeitura e da Câmara de Vereadores não acomodam mais um pleno funcionamento.
Com presença maciça da comunidade nas sessões da Câmara, às segundas-feiras, o plenário não tem proporcionado comodidade para todos.
Tenho visto muitos cidadãos e cidadãs assistindo às sessões, pelo lado de fora do plenário.
E na hipótese da aprovação da PEC dos vereadores, a instalação física do Legislativo teria muitas dificuldades para abrigar os novos pares.
Na prefeitura, a situação não é diferente. O prédio antigo está ficando apertado demais. Além de não proporcionar um ambiente confortável para nossos servidores públicos.
O certo, na visão do prefeito José Pereira Filho e do presidente da Câmara, Roque Fritzen, seria a construção do Centro Administrativo.
Eles opinam que se os prédios da prefeitura, Câmara e Ministério público forem vendidos, os recursos advindos da negociação já dariam para avançar consideravelmente a obra. Além do que, nesse, como em outros casos, poderia ser feito empréstimo para a execução do projeto.
Imagina-se que o dinheiro que a prefeitura paga atualmente com aluguéis se aproximaria muito do valor de uma parcela que viria a pagar mensalmente pelo empréstimo.
Penso que se já há todo esse entendimento das autoridades, não há por que entardecer os primeiros passos.
As estruturas físicas da prefeitura e da Câmara de Vereadores não acomodam mais um pleno funcionamento.
Com presença maciça da comunidade nas sessões da Câmara, às segundas-feiras, o plenário não tem proporcionado comodidade para todos.
Tenho visto muitos cidadãos e cidadãs assistindo às sessões, pelo lado de fora do plenário.
E na hipótese da aprovação da PEC dos vereadores, a instalação física do Legislativo teria muitas dificuldades para abrigar os novos pares.
Na prefeitura, a situação não é diferente. O prédio antigo está ficando apertado demais. Além de não proporcionar um ambiente confortável para nossos servidores públicos.
O certo, na visão do prefeito José Pereira Filho e do presidente da Câmara, Roque Fritzen, seria a construção do Centro Administrativo.
Eles opinam que se os prédios da prefeitura, Câmara e Ministério público forem vendidos, os recursos advindos da negociação já dariam para avançar consideravelmente a obra. Além do que, nesse, como em outros casos, poderia ser feito empréstimo para a execução do projeto.
Imagina-se que o dinheiro que a prefeitura paga atualmente com aluguéis se aproximaria muito do valor de uma parcela que viria a pagar mensalmente pelo empréstimo.
Penso que se já há todo esse entendimento das autoridades, não há por que entardecer os primeiros passos.
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