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Zé Pequeno e Luiz Henrique vejam este assunto como uma prioridade!

Em tudo por tudo o consumidor mais pobre e mais humilde segue sempre sendo o mais prejudicado, o mais ferrado.

Exatamente porque não aparece quem o defenda. Hoje nós vamos escrever sobre a sua necessidade de adquirir medicamentos.

Nessas horas, todas as dificuldades possíveis são colocadas e as facilidades imaginadas praticamente inexistem.

Tudo é barreira, tudo é problema. Vejamos: primeiro quando essa pessoa é obrigada a adquirir uma caixa inteira de determinado medicamento quando precisaria apenas de uma pequena quantidade de tais remédios.

Ninguém sabe de onde vem a ordem para não se vender medicamentos a retalho em nosso País. O governo já decidiu que pode e deve.

Mas, as farmácias simplesmente não cumprem. Tudo isso deixa sempre a impressão de que não há uma lei séria regulamentando essa situação quando, na realidade, ela existe e basta apenas que seja cumprida.

Outra coisa: imaginava-se que os genéricos seriam uma boa alternativa quanto a preços. Ledo engano. Alguns deles chegam a disputar de igual para igual com os remédios de marca. Trata-se de cenário gravíssimo porque mexe com a saúde das pessoas.

Por isso, ela exige que haja uma revisão, o quanto antes de parte das autoridades da legislação que cuida do assunto. É uma lei que precisa ser mais rígida e, consequentemente, respeitada.

NOTA DO BLOG: Passo a bola para meus ilustres amigos José Pereira Filho e Luiz Henrique, respectivamente, presidente e 1º secretário da Câmara de Vereadores de Tangará. Abençoados de Deus, vejam o que vocês podem fazer para melhorar no que tange a esse assunto em nossa urbe amada. No aguardo de resposta.

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