Com o primeiro ano de governo do presidente americano Barack Obama, é possível ver que pouco mudou no contexto mundial.
A esperança de americanos e do resto do mundo esbarrou em contextos enraizados que dificilmente sofrerão mudanças drásticas a partir dos ideais revolucionários de andorinhas solitárias.
O mundo passa por um processo de revolução, mas movido por forças que não se limitam a pensamentos isolados.
A grande crise mundial é o outdoor que externa a impotência gerada pela concentração indiscriminada de riquezas.
O exemplo aplicado pelo presidente Lula deixa claro, é preciso descentralizar as riquezas, mesmo que em nível primário, e com efeito quase que imperceptível a curto e médio prazos.
Obama só conseguirá encerrar sua careira política como o salvador, se conseguir convencer o Primeiro Mundo a diversificar o investimento de suas riquezas.
Caso contrário, encerrará seu mandato como o homem eleito para salvar o mundo, que terá como marca, apenas o fato de ter mantido sua cor de origem, mas com cabelos pra lá de esbranquiçados. Realidade nua e crua.
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