O secretário de Saúde de Tangará da Serra, Mário Lemos de Almeida, disse pela manhã, quando se realizava reunião do Conselho Municipal de Saúde, que se o vínculo com a OSCIP fosse quebrado hoje, a saúde do município entraria em colapso.
O apelo do velho Mário foi drámatico. Todos nós percebemos. Mas valeu apenas, pelo menos para a OSCIP que terá mais dois meses para prestar seus serviços ao município até que poderes executivo e legislativ criem uma lei específica para regularizar o assunto.
A reunião desta manhã foi tomada de muitos comentários, acusações, lavagens de roupas sujas, enfim, o que ja se esperava: o poder executivo se esperniaria até a exaustão para a manutenção do contrato com a OSCIP. E deu certo.
É bom lembrar que a aprovação da continuidade dos serviços que vêm sendo prestados pela citada empresa, no entendimento do Ministério Público Estadual, não tem base legal.
O prefeito em exercício José Jaconias da Silva (PT) e o secretário de Saúde, Mário Lemos entendem que não estar se fazendo nada na ilegalidade.
Esse assunto ainda dará muito caldo. Grosso, por sinal.
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