Depois dos militares, agora é a vez da Igreja criticar o 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos. Bispos, padres e católicos ligados a movimentos pró-vida reagem a quatro artigos do documento tornado público no mês passado pela Secretaria de Direitos Humanos. Os itens propõem ações coordenadas de governo para apoiar "a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto", "mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos", e "a união civil entre pessoas do mesmo sexo".
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