Ontem, particularmente, foi um dia muito interessante na vida deste humilde escritor provinciano.
Eu nunca tive dúvidas da existência da justiça divina. Sempre entreguei aqueles assuntos, digamos, enfadonhos, para que Deus fizesse o que teria de ser feito.
Mas ontem Deus mandou um sinal de que o mal se destrói por si só. Uma definição simples da justiça divina é que ele é o atributo que reflete a integridade moral de Deus.
A justiça de Deus não inocenta os culpados, por mais escondidos que eles estejam, nem culpabiliza os inocentes, por mais caluniados que eles sejam.
Deus é onisciente e conhece a dimensão exata da nossa culpa, e também sabe quando alguém está transferindo sobre outrem uma falsa culpa.
A justiça de Deus tem motivo certo e medida certa.
Embora a santidade ofendida seja de grau infinito, exigindo uma punição eterna, ela não será aplicada nos escolhidos de Deus, pois esta punição foi imputada no amado Filho, sobre a cruz. Mas por causa do Seu redentor propósito eterno.
A justiça de Deus não é negociada, não é comprada, nem é subornada.
A Sua justiça muitas vezes, ao nosso parecer, é lenta: porque ela não está a serviço de poder econômico algum, de poder político algum, de religioso algum.
Deus é independente de qualquer necessidade e absoluto em Suas decisões.
Nada pode intimidá-lo na aplicação da Sua justiça. Ninguém pode manipular os resultados dos Seus juízos, nem torcer aos padrões da sua retidão.
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