Lutaram, lutaram até que conseguiram levar o administrador Júnior Schleicher para o "sacrifício".
Está claro e evidente que a transferência de Schleicher da secretaria de Educação e Cultura para a Saúde, será o sacrifício de um grande profissional.
A Saúde é uma pasta complicada. E as pessoas que a geriram nos últimos anos, comeram o pão que o diabo amassou.
Com exceção, apenas de Hélio Márcio, que entregou o cargo de secretário nesta quarta-feira (05), 25 dias após nomeado, todos sofreram a impiedade das chamas.
Honestamente, Schleicher não deveria ter assumido este cargo. Deveria ter permanecido na Educação, onde, deve ser registado, prestou relevantes serviços ao município.
Na Saúde, o nó da corda será muito mais apertado. Algo parecido com enforcamento.
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