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Consciência social e política

O simples ato de votar não pode ser entendido como uma efetiva participação democrática. Essa participação vai muito mais além.

As eleições que vêm aí não podem ser reduzidas a uma simples corrida eleitoral. Dom Walmor Oliveira de Azevedo sentencia também, nesse aspecto, que não se podem reduzir as eleições à propaganda enquanto mecanismo de convencimento, tampouco às promessas que apaziguam e podem ter força na definição de adesões transformadas em voto.

E diz mais: é inconcebível estreitar o evento eleitoral - momento educativo da mais alta importância na vida social e política de um povo, às afirmações partidárias.

Não se desconhece sua função própria. Uma nação não pode ser governada simplesmente por uma ideologia de um só partido, tendo em conta suas fragilidades, as alianças questionadas e outros aspectos próprios da complexidade do tecido político.

Mas, é importante que a mobilização de todos os segmentos da sociedade para as eleições traga resultados tanto no âmbito de escolhas adequadas dos nomes, quanto no crescimento da consciência social e política, que deve alavancar a cidadania de todos.

São palavras encorajadoras e de sabedoria assim que nós estamos necessitados de ouvi-las quando nos aproximamos de um novo pleito eleitoral. Ou, no mínimo, quando estamos no desenrolar de uma plena campanha eleitoral.

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