Dilma acordou e, no melhor estilo rápido no gatilho, mandou chamar Temer para por fim ao mal-estar causado pelo anúncio do blocão.
Deu a Temer a missão de enquadrar o PT e o PMDB.
O vice que entrou calado e saiu mudo da Granja do Torto reuniu imediatamente líderes do PT e PMDB para cumprir a ordem de Dilma.
- Não houve dissenso. PT e PMDB estão juntos em todas as hipóteses: nas questões da Câmara e nas questões de governo, disse Temer ao deixar a reunião com as lideranças dos dois partidos.
Temer disse que o blocão é uma intenção que será formalizada no início da legislatura em 2011.
Para mostrar que absorveu o enquadramento, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), saiu da reunião dizendo que a criação do blocão será para facilitar o apoio ao novo governo e para evitar brigas por mais espaço na nova composição política.
- A pior coisa para a Dilma é começar o governo com essa divisão, que pode causar ressentimentos, sequelas entre nós. Vamos nos respeitar e fazer um pacto de não apelação, ninguém querendo se meter na seara dos outros, disse o líder peemedebista.
No rastro de Alves, o líder do PT, Cândido Vaccarezza (PT) ponderou que a legenda poderá fazer parte do blocão no futuro.
-Não tem discussão no PT sobre esse assunto. Esse é um problema que vamos resolver nos próximos dias. Essa é uma manifestação de intenção de construir um bloco no futuro, disse.
Pelo visto, Temer, Alves e Vaccarezza cumpriram o script traçado por Dilma, mas deixaram nas entrelinhas um lero-lero bem ao gosto dos políticos.
Na verdade, eles empurraram com a barriga as divergências existentes para cumprir a ordem de Dilma. Por Chico Bruno
Deu a Temer a missão de enquadrar o PT e o PMDB.
O vice que entrou calado e saiu mudo da Granja do Torto reuniu imediatamente líderes do PT e PMDB para cumprir a ordem de Dilma.
- Não houve dissenso. PT e PMDB estão juntos em todas as hipóteses: nas questões da Câmara e nas questões de governo, disse Temer ao deixar a reunião com as lideranças dos dois partidos.
Temer disse que o blocão é uma intenção que será formalizada no início da legislatura em 2011.
Para mostrar que absorveu o enquadramento, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), saiu da reunião dizendo que a criação do blocão será para facilitar o apoio ao novo governo e para evitar brigas por mais espaço na nova composição política.
- A pior coisa para a Dilma é começar o governo com essa divisão, que pode causar ressentimentos, sequelas entre nós. Vamos nos respeitar e fazer um pacto de não apelação, ninguém querendo se meter na seara dos outros, disse o líder peemedebista.
No rastro de Alves, o líder do PT, Cândido Vaccarezza (PT) ponderou que a legenda poderá fazer parte do blocão no futuro.
-Não tem discussão no PT sobre esse assunto. Esse é um problema que vamos resolver nos próximos dias. Essa é uma manifestação de intenção de construir um bloco no futuro, disse.
Pelo visto, Temer, Alves e Vaccarezza cumpriram o script traçado por Dilma, mas deixaram nas entrelinhas um lero-lero bem ao gosto dos políticos.
Na verdade, eles empurraram com a barriga as divergências existentes para cumprir a ordem de Dilma. Por Chico Bruno
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