Começou a colheita da soja em Mato Grosso. Na região de Tangará da Serra, os agricultores estão comemorando a produtividade das lavouras plantadas com variedades precoces.
Na região oeste de Mato Grosso, a seca atrasou o plantio, mas ainda assim deu tempo de colher mais cedo.
Na primeira semana de janeiro, a soja super precoce plantada no município de Sapezal já estava pronta. Lá foram plantados 17 mil hectares da soja com ciclo de 90 dias. “Com pouca chuva, pouca nebulosidade, houve a incidência de bastante raios solares, o que permitiu um bom enchimento do grão e, portanto, uma boa produtividade. Á água veio na medida”, garantiu o agrônomo Carlos Filipin.
A produtividade rendeu mais do que o esperado. “A gente estava com uma perspectiva de 55 sacas, mas na verdade, estamos colhendo 60. Estamos muito contentes com esta produção”, contou Carlos da Luz, técnico agrícola da fazenda.
Além disso, a soja precoce oferece outra vantagem, dá espaço a uma cultura cada vez mais em alta, o algodão. O processo é rápido, as máquinas trabalham praticamente juntas, passa a que colhe e em seguida a que planta. “O espaço de plantio é muito curto, então a gente opta por fazer duas safras e aí temos um prazo de 20 a 30 dias, no máximo, para plantar porque se atrasar muito, falta chuva lá na frente e o algodão acaba não atingindo a média que a gente deseja”, finalizou Carlos da Luz. Globo Rural
Na região oeste de Mato Grosso, a seca atrasou o plantio, mas ainda assim deu tempo de colher mais cedo.
Na primeira semana de janeiro, a soja super precoce plantada no município de Sapezal já estava pronta. Lá foram plantados 17 mil hectares da soja com ciclo de 90 dias. “Com pouca chuva, pouca nebulosidade, houve a incidência de bastante raios solares, o que permitiu um bom enchimento do grão e, portanto, uma boa produtividade. Á água veio na medida”, garantiu o agrônomo Carlos Filipin.
A produtividade rendeu mais do que o esperado. “A gente estava com uma perspectiva de 55 sacas, mas na verdade, estamos colhendo 60. Estamos muito contentes com esta produção”, contou Carlos da Luz, técnico agrícola da fazenda.
Além disso, a soja precoce oferece outra vantagem, dá espaço a uma cultura cada vez mais em alta, o algodão. O processo é rápido, as máquinas trabalham praticamente juntas, passa a que colhe e em seguida a que planta. “O espaço de plantio é muito curto, então a gente opta por fazer duas safras e aí temos um prazo de 20 a 30 dias, no máximo, para plantar porque se atrasar muito, falta chuva lá na frente e o algodão acaba não atingindo a média que a gente deseja”, finalizou Carlos da Luz. Globo Rural
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