O Estado foi criado para organizar o homem em sociedade e lhe servir. O Brasil tem outra versão para essa finalidade estatal. A coisa pública é convertida em bem privado, servindo a uns poucos.
O servidor, concursado, é que deve ser prestigiado com bons salários e condições de trabalho, sendo premiado por seu esforço e talento. Deve ascender por mérito e não devido às marcas nos joelhos encardidos pela vassalagem.
Estamos longe do que cientificamente se conhece como "welfare state" (estado do bem-estar social). O Estado provedor, justo, que tem a obrigação de oferecer um conjunto de bens e serviços a todos os cidadãos, direta ou indiretamente, da Saúde à Educação, é uma utopia no Brasil.
A esqualidez intelectual, a pobreza econômica e o analfabetismo político da massa-gente ajudam a antigos e novos espoliadores na manutenção dessa ordem. O discurso não muda porque continua sendo eficiente na arte da dominação.
O servidor, concursado, é que deve ser prestigiado com bons salários e condições de trabalho, sendo premiado por seu esforço e talento. Deve ascender por mérito e não devido às marcas nos joelhos encardidos pela vassalagem.
Estamos longe do que cientificamente se conhece como "welfare state" (estado do bem-estar social). O Estado provedor, justo, que tem a obrigação de oferecer um conjunto de bens e serviços a todos os cidadãos, direta ou indiretamente, da Saúde à Educação, é uma utopia no Brasil.
A esqualidez intelectual, a pobreza econômica e o analfabetismo político da massa-gente ajudam a antigos e novos espoliadores na manutenção dessa ordem. O discurso não muda porque continua sendo eficiente na arte da dominação.
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