(ANA ROSA FAGUNDES) - Apesar de Mato Grosso ter oito deputados federais e três senadores, nessa legislatura, que começou em fevereiro de 2007 e termina no próximo dia primeiro de fevereiro, o Estado teve quase o dobro de parlamentares. Com a prática do chamado rodízio aliada às licenças por motivos diversos, oito suplentes de deputados e dois suplentes de senadores assumiram o posto no lugar dos titulares.
Os suplentes de deputados Celcita Pinheiro (DEM), Rogério Silva (PP), Chico Daltro (PP), Eduardo Moura (PPS), Neri Geller (hoje PP e na época no PSDB), Victório Galli (PMDB), Ricarte de Freitas (PTB) e Saturnino Masson (PSDB) foram deputados por pelo menos quatro meses.
No senado, apenas Serys Slhessarenko não abriu vaga para suplentes.
Os suplentes de deputados Celcita Pinheiro (DEM), Rogério Silva (PP), Chico Daltro (PP), Eduardo Moura (PPS), Neri Geller (hoje PP e na época no PSDB), Victório Galli (PMDB), Ricarte de Freitas (PTB) e Saturnino Masson (PSDB) foram deputados por pelo menos quatro meses.
No senado, apenas Serys Slhessarenko não abriu vaga para suplentes.
O senador Jayme Campos (DEM) deixou que Osvaldo Sobrinho (PTB) assumisse sua cadeira no Congresso. Gilberto Goellner (DEM) também foi generoso e deixou que Jorge Yanai (DEM) fosse senador por quatro meses.
Para que um suplente assuma o posto de um parlamentar, o titular precisa requerer licença de no mínimo 120 dias. No caso da eleição para deputado o processo é proporcional, ou seja, os suplentes obedecem ordem de votação obtida nas urnas, somando ao coeficiente eleitoral.
Na eleição para o Senado o sistema de votação é majoritário. Nesse caso, os suplentes são escolhidos pelo candidato ao Senado na campanha. Celcita Pinheiro e Rogério Silva, que assumiram no lugar de Eline lima (PP) e Pedro Henry (PP), respectivamente, ficaram conhecidos como “deputados de verão”, termo popularizado para aqueles que assumiram o mandato neste mês de janeiro, em pleno recesso parlamentar. As vagas foram abertas porque os titulares assumiram secretarias no governo do Estado.
Outra suplência que ganhou destaque foi a de Osvaldo Sobrinho. Ele responde a processo na Justiça Federal por improbidade administrativa. Conforme publicações deste Diário, o então senador teria aplicado sua verba indenizatória em rádios de sua propriedade, no interior do Estado. A prática de destinar o dinheiro da verba indenizatória para negócios próprios ou da família é proibida.
Na lista de benefícios que estarão à disposição dos suplentes estão a verba de R$ 60 mil para contratação de até 25 assessores; mais de R$ 25 mil para montagem e manutenção de escritório e R$ 3.000 de auxílio-moradia e Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), mais conhecida como verba indenizatória, no valor de R$ 29.575,29 por mês, além do salário de R$ 16,5 mil. Os valores são referentes aos 30 dias de trabalho.
A partir do próximo mandato o salário sobe para R$ 26,7 mil, conforme projeto aprovado e sancionado no final do ano, às vésperas do recesso.
A bancada de Mato Grosso é formada pelos deputados Carlos Bezerra (PMDB), Carlos Abicalil (PT), Eliene Lima (PP), Homero Pereira (PR), Pedro Henry (PP), Thelma de Oliveira (PSDB), Valtenir Pereira (PSB) e Wellington Fagundes (PR).
Para que um suplente assuma o posto de um parlamentar, o titular precisa requerer licença de no mínimo 120 dias. No caso da eleição para deputado o processo é proporcional, ou seja, os suplentes obedecem ordem de votação obtida nas urnas, somando ao coeficiente eleitoral.
Na eleição para o Senado o sistema de votação é majoritário. Nesse caso, os suplentes são escolhidos pelo candidato ao Senado na campanha. Celcita Pinheiro e Rogério Silva, que assumiram no lugar de Eline lima (PP) e Pedro Henry (PP), respectivamente, ficaram conhecidos como “deputados de verão”, termo popularizado para aqueles que assumiram o mandato neste mês de janeiro, em pleno recesso parlamentar. As vagas foram abertas porque os titulares assumiram secretarias no governo do Estado.
Outra suplência que ganhou destaque foi a de Osvaldo Sobrinho. Ele responde a processo na Justiça Federal por improbidade administrativa. Conforme publicações deste Diário, o então senador teria aplicado sua verba indenizatória em rádios de sua propriedade, no interior do Estado. A prática de destinar o dinheiro da verba indenizatória para negócios próprios ou da família é proibida.
Na lista de benefícios que estarão à disposição dos suplentes estão a verba de R$ 60 mil para contratação de até 25 assessores; mais de R$ 25 mil para montagem e manutenção de escritório e R$ 3.000 de auxílio-moradia e Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), mais conhecida como verba indenizatória, no valor de R$ 29.575,29 por mês, além do salário de R$ 16,5 mil. Os valores são referentes aos 30 dias de trabalho.
A partir do próximo mandato o salário sobe para R$ 26,7 mil, conforme projeto aprovado e sancionado no final do ano, às vésperas do recesso.
A bancada de Mato Grosso é formada pelos deputados Carlos Bezerra (PMDB), Carlos Abicalil (PT), Eliene Lima (PP), Homero Pereira (PR), Pedro Henry (PP), Thelma de Oliveira (PSDB), Valtenir Pereira (PSB) e Wellington Fagundes (PR).
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