Os advogados devem ficar alerta para um tipo de golpe que podem gerar prejuízos devido à forma como é praticado. Uma advogada que sofreu a tentativa nesta quarta-feira (9 de fevereiro) acionou a Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso para divulgar os fatos, que foram relatados ao vice-presidente, Maurício Aude.
O golpe consiste em uma ligação de um cidadão, que se identifica como profissional liberal, a exemplo de médico, ou como filho de autoridade, como juiz, defensor público e outros, citando nomes. Com voz de desespero, o suposto “cliente” pede urgência, informa estar preso em uma barreira policial num trecho de rodovia e pede ajuda o mais rápido possível, prometendo pagamento de honorários. Ao final, diz que está ligando de um celular pré-pago e que os créditos vão acabar e pede para o profissional recarregar um determinado valor para continuar a explicação.
No caso da advogada, o “cliente” disse que estava em um posto da BR 364, que foi indicado por um determinado defensor público de Várzea Grande, citando o nome, e solicitou que fossem creditados R$300,00 para o celular. Apesar de conhecer o citado defensor, a advogada desconfiou por causa do pedido de recarga e ligou para a Polícia Rodoviária Federal para buscar detalhes. Foi informada pelo policial plantonista que esse procedimento é conhecido da PRF e que certamente era um golpe, pois não havia naquele instante ninguém preso em barreira na rodovia.
Os advogados que receberem esta espécie de telefonema devem comunicar imediatamente ao Tribunal de Defesa das Prerrogativas da OAB/MT, através do telefone 3613-0900. O Documento
O golpe consiste em uma ligação de um cidadão, que se identifica como profissional liberal, a exemplo de médico, ou como filho de autoridade, como juiz, defensor público e outros, citando nomes. Com voz de desespero, o suposto “cliente” pede urgência, informa estar preso em uma barreira policial num trecho de rodovia e pede ajuda o mais rápido possível, prometendo pagamento de honorários. Ao final, diz que está ligando de um celular pré-pago e que os créditos vão acabar e pede para o profissional recarregar um determinado valor para continuar a explicação.
No caso da advogada, o “cliente” disse que estava em um posto da BR 364, que foi indicado por um determinado defensor público de Várzea Grande, citando o nome, e solicitou que fossem creditados R$300,00 para o celular. Apesar de conhecer o citado defensor, a advogada desconfiou por causa do pedido de recarga e ligou para a Polícia Rodoviária Federal para buscar detalhes. Foi informada pelo policial plantonista que esse procedimento é conhecido da PRF e que certamente era um golpe, pois não havia naquele instante ninguém preso em barreira na rodovia.
Os advogados que receberem esta espécie de telefonema devem comunicar imediatamente ao Tribunal de Defesa das Prerrogativas da OAB/MT, através do telefone 3613-0900. O Documento
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