Nova Eleição para Prefeito em Brasnorte
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) suspendeu a liminar que garantia a posse do prefeito eleito de Brasnorte (562 km de Cuiabá) Eudes Tarciso de Aguiar (PSD). Com isso, uma nova eleição deverá ser realizada no município. Por enquanto o presidente da Câmara Municipal é quem deverá assumir o cargo.
A decisão é do juiz eleitoral José Luiz Blaszak ao julgar procedente um pedido de reconsideração de liminar concedida pelo juiz substituto André Pozetti. O prefeito eleito foi impedido inicialmente de acupar o cargo após ter o registro de candidatura cassado, por suspeita de compra de votos.
Eudes, seu vice Nilson Kokoginski (PP) e o vereador eleito, Gilberto Marcelo Bazzan (PSD) tiveram o registro cassados, no dia 28 de novembro. Eles foram acusados de compra de votos no valor de R$ 100 e condenados a pagamento de multa no valor de R$ 10, 6 mil cada.
O candidato cassado foi eleito com 3.896 votos o que representa 51,68% dos votos válidos. A eleição majoritária no município foi decidida por uma diferença de 254 votos. Já o candidato a vereador Gilberto Bazzan foi eleito com 369 votos. Diante disso, o juiz eleitoral determinou ainda que as eleições suplementares sejam realizadas apenas após o julgamento dos recursos.
Denúncia
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral foi interposta pelo candidato adversário Sebastião Roberto Marcelo (PMDB), que recebeu 3.642 votos na majoritária, e o candidato a vice-prefeito, Marques Antonio Correia, em desfavor de Eudes Aguiar, Nilson Kokojiski, Gilberto Bassan, Alessandro Rogério de Aguiar, conhecido como Pelúcia e que é irmão sanguíneo de Eudes, e o coordenador geral da campanha do prefeito eleito, Ricardo Nogueira.
A decisão é do juiz eleitoral José Luiz Blaszak ao julgar procedente um pedido de reconsideração de liminar concedida pelo juiz substituto André Pozetti. O prefeito eleito foi impedido inicialmente de acupar o cargo após ter o registro de candidatura cassado, por suspeita de compra de votos.
Eudes, seu vice Nilson Kokoginski (PP) e o vereador eleito, Gilberto Marcelo Bazzan (PSD) tiveram o registro cassados, no dia 28 de novembro. Eles foram acusados de compra de votos no valor de R$ 100 e condenados a pagamento de multa no valor de R$ 10, 6 mil cada.
O candidato cassado foi eleito com 3.896 votos o que representa 51,68% dos votos válidos. A eleição majoritária no município foi decidida por uma diferença de 254 votos. Já o candidato a vereador Gilberto Bazzan foi eleito com 369 votos. Diante disso, o juiz eleitoral determinou ainda que as eleições suplementares sejam realizadas apenas após o julgamento dos recursos.
Denúncia
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral foi interposta pelo candidato adversário Sebastião Roberto Marcelo (PMDB), que recebeu 3.642 votos na majoritária, e o candidato a vice-prefeito, Marques Antonio Correia, em desfavor de Eudes Aguiar, Nilson Kokojiski, Gilberto Bassan, Alessandro Rogério de Aguiar, conhecido como Pelúcia e que é irmão sanguíneo de Eudes, e o coordenador geral da campanha do prefeito eleito, Ricardo Nogueira.
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