A 13 dias da eleição e com um cenário ainda
indefinido, os candidatos ao Governo de Mato Grosso focam suas campanhas em regiões
pólos do Estado, com o objetivo de massificar seus nomes.
À exceção de José Marcondes Muvuca (PHS), que afirmou permanecer na Baixada Cuiabana, Pedro Taques (PDT), Lúdio Cabral (PT), Janete Riva (PSD) e José Roberto (PSOL) cumprirão agendas no interior, mesclando com a área metropolitana da Grande Cuiabá, principalmente para a gravação de programas eleitorais e os próximos debates.
“Para mim, são duas questões: uma é o aporte financeiro, que falta em nossa campanha, e outra é que a Baixada Cuiabana é o maior colégio eleitoral de Mato Grosso. Por isso mesmo, a estratégia é intensificar o corpo a corpo para que também o número do PHS, 31, fique mais conhecido. Essa é a primeira eleição que a sigla concorre na majoritária”, explicou Muvuca.
Para o programa eleitoral, o candidato afirmou que continuará com uma campanha propositiva, mas o que considerou “ataques”, não ficarão sem resposta.
“A minha linha na TV continua: uma campanha alegre, pra cima, dizendo a verdade. Sempre dizendo a verdade. Na semana que passou, respondi apenas aos ataques do senador Pedro Taques, que, sorrateiramente, tirou meu programa do ar. Eu tinha que dar a resposta. Mas, fora isso, não vou mudar a estratégia na TV”, disse.
À exceção de José Marcondes Muvuca (PHS), que afirmou permanecer na Baixada Cuiabana, Pedro Taques (PDT), Lúdio Cabral (PT), Janete Riva (PSD) e José Roberto (PSOL) cumprirão agendas no interior, mesclando com a área metropolitana da Grande Cuiabá, principalmente para a gravação de programas eleitorais e os próximos debates.
“Para mim, são duas questões: uma é o aporte financeiro, que falta em nossa campanha, e outra é que a Baixada Cuiabana é o maior colégio eleitoral de Mato Grosso. Por isso mesmo, a estratégia é intensificar o corpo a corpo para que também o número do PHS, 31, fique mais conhecido. Essa é a primeira eleição que a sigla concorre na majoritária”, explicou Muvuca.
Para o programa eleitoral, o candidato afirmou que continuará com uma campanha propositiva, mas o que considerou “ataques”, não ficarão sem resposta.
“A minha linha na TV continua: uma campanha alegre, pra cima, dizendo a verdade. Sempre dizendo a verdade. Na semana que passou, respondi apenas aos ataques do senador Pedro Taques, que, sorrateiramente, tirou meu programa do ar. Eu tinha que dar a resposta. Mas, fora isso, não vou mudar a estratégia na TV”, disse.
A “carta na manga” para a última semana antes da eleição, segundo Muvuca, é a presença da candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB).
“Fui até São Paulo gravar programa eleitoral com ela e ela vai aparecer na última semana, para nos apoiar”, completou.
Agenda definida
Com uma arrecadação de R$ 11,2 milhões, o senador Pedro Taques (PDT) tem uma agenda “praticamente definida” até o dia da eleição, segundo Gustavo Vandoni, consultor político e membro da equipe de marketing do parlamentar.
“A agenda contempla algumas cidades do interior, reuniões com lideranças e também um pouco na Capital, onde ele gravará programas e participará dos debates. A agenda, até o dia da eleição, está praticamente definida”, disse Vandoni.
"A agenda do senador Pedro Taques, até o dia
da eleição, está praticamente definida"
Com relação aos programas eleitorais, a proposta deverá se manter – inclusive, as respostas ao que também considerou "ataques" ao senador.
“Desde o início, nossa ideia era fazer um trabalho de apresentação, não só do candidato, de sua vida como procurador e senador, mas também a pessoa que é, origem, família, amigos... Isso, conseguimos mostrar. Ele já se tornou conhecido. Agora, não dá para planejar e saber sobre os ataques. Continuaremos desmentindo boatos e calúnias”, afirmou.
Com relação aos debates, Taques comparecerá a todos e manterá sua postura, segundo Vandoni.
“O Pedro Taques não é alguém que se consiga mudar a personalidade com consultoria de marketing. Tem personalidade muito forte, uma postura combativa e não vai mudar. Não temos esse poder e nem é o que a gente quer. O que existe é um ataque orquestrado, percebemos esse ataque direto nos debates, mas ele se manterá como sempre”, completou.
Ajuda das bases
Com campanhas mais “franciscanas”, se comparadas
com a de Pedro Taques (PDT), José Roberto (PSOL), que arrecadou R$ 95.712,41,
Lúdio Cabral (PT), que arrecadou até o momento R$ 304.154,66, e Janete Riva
(PSD) – ainda não constam valores - também reforçarão suas campanhas no
interior.
No caso do PSOL, a assessoria de José Roberto informou que as principais cidades de cada região devem ser visitadas.
Com relação aos programas eleitorais, eles continuam com a presença do Procurador Mauro, maior expoente do partido em Mato Grosso e candidato a deputado federal.
Nos debates, a expectativa é de que algumas “adequações” sejam feitas, porém o PSOL não informou quais serão elas.
Lúdio também terá agenda focada no interior, porém com vindas à Baixada Cuiabana.
“Nossa estratégia também tem sido dividir as atividades nessa reta final. Enquanto eu vou para uma região, a Teté Bezerra [candidata a vice-governadora] vai para outra, Wellington Fagundes [candidato ao Senado] para outra e minha esposa Ana Regina também, para outra”, disse.
Candidato apoiado pelo governador Silval Barbosa (PMDB), Lúdio não afirmou se o chefe do Executivo vai aparecer em seu programa eleitoral, que já conta com a “presença” da presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os últimos dois são aguardados em Mato Grosso e, mesmo com menos de 15 dias para o fim da campanha, ainda não confirmaram a possibilidade de vir.
Na TV, Lúdio explicou que ataques dos adversários “não serão deixados de lado”, mas que ainda tem como estratégia mostrar o programa de governo.
No caso de Janete, que substituiu o deputado José Riva (PSD), a agenda é extensa.
No caso do PSOL, a assessoria de José Roberto informou que as principais cidades de cada região devem ser visitadas.
Com relação aos programas eleitorais, eles continuam com a presença do Procurador Mauro, maior expoente do partido em Mato Grosso e candidato a deputado federal.
Nos debates, a expectativa é de que algumas “adequações” sejam feitas, porém o PSOL não informou quais serão elas.
Lúdio também terá agenda focada no interior, porém com vindas à Baixada Cuiabana.
“Nossa estratégia também tem sido dividir as atividades nessa reta final. Enquanto eu vou para uma região, a Teté Bezerra [candidata a vice-governadora] vai para outra, Wellington Fagundes [candidato ao Senado] para outra e minha esposa Ana Regina também, para outra”, disse.
Candidato apoiado pelo governador Silval Barbosa (PMDB), Lúdio não afirmou se o chefe do Executivo vai aparecer em seu programa eleitoral, que já conta com a “presença” da presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os últimos dois são aguardados em Mato Grosso e, mesmo com menos de 15 dias para o fim da campanha, ainda não confirmaram a possibilidade de vir.
Na TV, Lúdio explicou que ataques dos adversários “não serão deixados de lado”, mas que ainda tem como estratégia mostrar o programa de governo.
No caso de Janete, que substituiu o deputado José Riva (PSD), a agenda é extensa.
“Temos foco nos pólos: Cuiabá, Várzea Grande, Tangará da Serra, Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis... todas as cidades. Naquelas onde não pudermos ir, terá uma equipe menor percorrendo, marcando presença. Nossa estratégia é exatamente ter companheiros para mostrar Janete”, disse.
Para Riva, não há dúvidas de que a candidata estará no segundo turno. “Não sei contra quem, mas essa eleição já é de segundo turno e com certeza ela estará nele”, afirmou.
A respeito das propagandas eleitorais e da postura da esposa nos debates – até agora, Janete não participou de nenhum –, a técnica será a mesma utilizada durante a campanha de José Riva.
“Vamos propor, mas ataques têm que ser respondidos. Se não responde, pode virar verdade. Quando as pessoas falam de baixaria, é preciso analisar quem é que começou. Nós nunca atiramos a primeira pedra”, completou o deputado. Mídia News
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