A presidente Dilma Rousseff recuou e tentou consertar a declaração de que o papel da imprensa não é investigar e sim divulgar informações, dada na sexta-feira. Dilma disse agora que o “jornalismo investigativo pode fornecer elementos ou indícios”. Ela citou até o caso “Water Gate”, no qual os jornalistas americanos apontaram, com base num informante, os problemas que acabaram afetando o governo de Richard Nixon.
Irritada, a petista disse que “fizeram uma confusão” com suas declarações e que ela estava falando na necessidade de se ter um processo formal e legal de investigação onde as provas não sejam comprometidas. Dilma defendeu, por exemplo, a tipificação de crimes como a corrupção e o do caixa dois.
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