O candidato derrotado ao Governo José Roberto (Psol) foi o
primeiro entre os seis concorrentes ao Palácio Paiaguás que apresentou a
prestação de contas final ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Com receita
tímida, fechou os custos em R$ 97,7 mil e a mesma arrecadação, valor semelhante
a segunda parcial.
A maioria das suas doações veio do comitê financeiro. Suas despesas
foram descritas apenas como “baixa de recurso estimada em dinheiro”, neste
caso, pagamento de serviços. Na primeira parcial, José Roberto teve receita e
despesa de R$ 93.9 mil. A segunda foi de R$ 95,7 mil. Todos os tipos de despesa
foram classificados como "baixa de recursos estimáveis em dinheiro".
O próprio José Roberto tirou do "bolso" R$ 9,7 mil para bancar a campanha. Familiares da
principal liderança do Psol, procurador Mauro Lara, foram os principais doares
do candidato derrotado entregando R$ 52,6 mil, ou seja, 53,8% do total.
Os outros candidatos devem fazer suas respectivas prestações de
contas ainda hoje, última prazo estipulado pelo TRE. Dos seis postulandos ao
Paiguás, dois ficaram no caminho, José Marcondes, o Muvuca, por ter tido
candidatura indeferida por não prestar contas em campanhas anteriores, e José
Riva, barrado pela Lei da Ficha Limpa e colocou a esposa Janete Riva para
disputar no seu lugar. RDNews
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