É cada vez mais evidente o racha que se estabeleceu no grupo que comanda a Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, em razão das eleições à presidência da entidade, em novembro deste ano.
De um lado, apesar do desgaste, existe a possibilidade de o atual presidente Maurício Aude tentar a reeleição. Ele pode também apoiar a eventual candidatura da vice-presidenteCláudia Aquino. Do outro, o presidente da Caixa de Assistência (CAA-MT), Leonardo Campos, o “Léo Capataz”, já se comporta como candidato, e dá mostras de que não irá recuar um milímetro sequer do intento.
Além disso, aliados da diretoria, descontentes com os rumos que a OAB-MT tem tomado, já decidiram retirar apoio e se articular. É o caso do conselheiro federal Francisco Esgaib. Também é comentada a possibilidade de o presidente da Escola Superior da Advocacia (ESA), Bruno Castro, se lançar à disputa, como representantes dos jovens advogados.
Este panorama pode fragilizar, em muito, o grupo situacionista. E aumentar as chances da oposição, que pode ter como candidatos Pio da Silva, José Moreno e Eduardo Mahon. As informações são do MidiaJur.
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