atrícia Neves
Foto: Wesley Santiago - Olhar Direto
O trabalhador Luciano Henrique Perdiza, de 24 anos, faleceu no início da tarde de hoje, 16 de março, depois de ser internado em uma Unidade de Terapia Intensiva do Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), em decorrência da explosão registrada no gabinete 114, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, na noite de sexta-feira,13. Luciano é a terceira vítima da explosão e a informação quanto ao falecimento foi confirmada pela assessoria da presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), que atua no caso desde o episódio. No dia seguinte ao acidente falaceram Wagner Nunes de Almeida e Jonathan Bruno Paes.
O acidente foi registrado por volta das 20h37 de sexta-feira, 13, quando os três operários instalavam carpete no gabinete que seria utilizado pelo deputado Gilmar Fabris (PSD). Ao aplicar thinner no piso e empregar uma máquina elétrica para polimento houve faíscas e a explosão na sequência.
Inquérito policial da 2ª Delegacia de Polícia do Carumbé foi instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.
Em entrevista ao Olhar Direto o perito criminal da Politec, Carlo de Musis, informou que o caso trata-se de uma acidente de trabalho. Afirmou que a análise de documentos da empresa contratada para prestação de serviços irá apontar se os três operários estavam em situação irregular (sem equipamentos de segurança ou se manusearam de maneira equivocada) os materiais para instalação de carpete.
A explosão se deu no momento em que um dos funcionários empregava thínner para retirar o carpete da sala de número 114 da AL. Ele estava lixando o piso e uma faísca, em contato com o materialmente volátil, causou a explosão.
O acidente foi registrado por volta das 20h37 de sexta-feira, 13, quando os três operários instalavam carpete no gabinete que seria utilizado pelo deputado Gilmar Fabris (PSD). Ao aplicar thinner no piso e empregar uma máquina elétrica para polimento houve faíscas e a explosão na sequência.
Inquérito policial da 2ª Delegacia de Polícia do Carumbé foi instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.
Em entrevista ao Olhar Direto o perito criminal da Politec, Carlo de Musis, informou que o caso trata-se de uma acidente de trabalho. Afirmou que a análise de documentos da empresa contratada para prestação de serviços irá apontar se os três operários estavam em situação irregular (sem equipamentos de segurança ou se manusearam de maneira equivocada) os materiais para instalação de carpete.
A explosão se deu no momento em que um dos funcionários empregava thínner para retirar o carpete da sala de número 114 da AL. Ele estava lixando o piso e uma faísca, em contato com o materialmente volátil, causou a explosão.
0 Comentários