Em Cuiabá o bloqueio foi desfeito pela Polícia Rodoviária Federal no sábado (28) em cumprimento de determinação judicial
Ao menos oito cidades em Mato Grosso terão rodovias bloqueadas nesta segunda-feira (02) por caminhoneiros e empresários do setor do transporte. Além disso, uma reunião em Brasília (DF) com o governo federal deve ser realizada hoje, onde a presidente Dilma Rousseff deverá sansionar sem vetos a Lei dos Motorista Profissional, aprovada em 11 de fevereiro na Câmara dos Deputados e Senado. Apenas Cuiabá e Rondonópolis seguem com o trafego de veículos leves e caminhões em geral liberados.
De acordo com informações dos caminhoneiros, estão com paralisação da categoria e bloqueios Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Diamantino, Sorriso, Sinop, Primavera do Leste, Tangará da Serra e Guarantã do Norte. Há informações ainda que em Vilhena, em Rondônia, os manifestos foram retomados após uma semana.
Os manifestos dos caminhoneiros em Mato Grosso já duram 20 dias a contar de Tangará da Serra, que iniciou o movimento, entretanto apenas há 13 dias ganhou forças com a entrada de grandes municípios produtores do Médio-Norte.
Na sexta-feira (27) em Cuiabá o movimento chegou a ser desfeito em determinação a liminar judicial, contudo no período da tarde a BR-364 voltou a ser bloqueada. No sábado (28) foi desbloqueada no final da tarde após ação da Polícia Rodoviária Federal. Em Rondonópolis, os caminhoneiros liberaram a pista após acordo com o senador Blairo Maggi, também no sábado.
Segundo informações dos caminhoneiros e empresários do setor do transporte de Mato Grosso, representantes do Estado e demais unidades federativas como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul seguem para Brasília (DF) para nova rodada de negociação com o governo federal.
Na semana passada o governo federal propôs aos manifestantes o congelamento por seis meses do preço do litro do óleo diesel, a prorrogação por 12 meses do financiamento para a aquisição de caminhões, além da sanção integral da nova Lei dos Caminhoneiros.
A redução do preço do óleo diesel, bem como do seu ICMS, além da elevação do preço do frete são as principais demandas da pauta de reivindicação dos transportadores mato-grossenses e do Brasil.
Na sexta-feira (27) a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) firmou um compromisso com o governo de Mato Grosso de recompor o preço do frete. O acordo foi firmado através de uma reunião por audioconferência entre o governador Pedro Taques e o presidente da Abiove, Carlo Lovatelli. A reunião contou com a presença do vice-governador Carlos Fávaro e pelo secretário de Fazenda Paulo Brustolin.
Na quinta-feira (26) a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) já havia solicitado para a Abiove e para a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) uma solução para a situação, visto Mato Grosso ainda ter 50% da safra 2014/2015 de soja para colher e escoar. Viviane Petroli
De acordo com informações dos caminhoneiros, estão com paralisação da categoria e bloqueios Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Diamantino, Sorriso, Sinop, Primavera do Leste, Tangará da Serra e Guarantã do Norte. Há informações ainda que em Vilhena, em Rondônia, os manifestos foram retomados após uma semana.
Os manifestos dos caminhoneiros em Mato Grosso já duram 20 dias a contar de Tangará da Serra, que iniciou o movimento, entretanto apenas há 13 dias ganhou forças com a entrada de grandes municípios produtores do Médio-Norte.
Na sexta-feira (27) em Cuiabá o movimento chegou a ser desfeito em determinação a liminar judicial, contudo no período da tarde a BR-364 voltou a ser bloqueada. No sábado (28) foi desbloqueada no final da tarde após ação da Polícia Rodoviária Federal. Em Rondonópolis, os caminhoneiros liberaram a pista após acordo com o senador Blairo Maggi, também no sábado.
Segundo informações dos caminhoneiros e empresários do setor do transporte de Mato Grosso, representantes do Estado e demais unidades federativas como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul seguem para Brasília (DF) para nova rodada de negociação com o governo federal.
Na semana passada o governo federal propôs aos manifestantes o congelamento por seis meses do preço do litro do óleo diesel, a prorrogação por 12 meses do financiamento para a aquisição de caminhões, além da sanção integral da nova Lei dos Caminhoneiros.
A redução do preço do óleo diesel, bem como do seu ICMS, além da elevação do preço do frete são as principais demandas da pauta de reivindicação dos transportadores mato-grossenses e do Brasil.
Na sexta-feira (27) a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) firmou um compromisso com o governo de Mato Grosso de recompor o preço do frete. O acordo foi firmado através de uma reunião por audioconferência entre o governador Pedro Taques e o presidente da Abiove, Carlo Lovatelli. A reunião contou com a presença do vice-governador Carlos Fávaro e pelo secretário de Fazenda Paulo Brustolin.
Na quinta-feira (26) a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) já havia solicitado para a Abiove e para a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) uma solução para a situação, visto Mato Grosso ainda ter 50% da safra 2014/2015 de soja para colher e escoar. Viviane Petroli
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