Embora os dados ainda não sejam conclusivos, por conta da diversidade de informações desencontradas que necessitam de rechecagem, o governador José Pedro Taques (PDT) passou pela metade do Acordo de Resultados de 100 dias com pelo menos duas certezas. Uma boa e outra má.
A má notícia é de que todos os dias surge uma 'bomba de efeito retardado' diferente, deixada pelo governo anterior, para ser desarmada. "E não se trata de administrar olhando para trás, mas, sim, evitar que fogos de artifício se transforme em quilotons", queixou-se o secretário Paulo Ricardo Brustolin, da Fazenda, em conversa com alguns prefeitos, que confidenciaram à reportagem do Olhar Direto, sobre resultados preliminares de auditorias e investigações financeiras-contábeis.
"Cada um tem que ser chamado à sua responsbilidade. Apanhei a porta arrombada e agora sou obrigado a colocar tramela", pontuou Taques, em recente diálogo com jornalistas que cobrem o cotidiano do Palácio Paiaguás.
A boa notícia é de que trata-se de uma meta factível conseguir fazer o previsto na campanha eleitoral, como pavimentação e restauração de rodovias, construção do Hospital Estadual da Criança, modernizar a máquina pública, melhorar a segurança e humanizar o sistema penitenciário. Para ficar somente no báscio.
Ou até mesmo fazer um pouco mais, dependendo dos ventos da política macro-econômica e das parcerias costuradas, além do que for possível alinhavar com o governo Dilma Rousseff - uma incógnita até mesmo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Todos os dias, via e regra, as primeiras ligações do governador - quase sempre antes as 8 horas - são para os secretários Paulo Brustolin (Sefaz), Marco Aurélio Marrafon (Planejamento), Júlio Modesto (Administração), Patryck Ayala (PGE), Marco Aurélio Bertúlio (Saúde) e Marcelo Duarte (Sinfra). Não necessariamente nesta ordem. Depois, dependendo da necessidade, telefona para os demais.
Por mais que o governo anterior tenha se esmerado no cuidado de fixar a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2015 em R$ 13,65 bilhões, considerado pelo então governador Silval Barbosa (PMDB) como "pés no chão", a nova equipe econômica avalia que os números são por demais acanhados. O próprio Pedro Taques, em conversa com jornalistas no Palácio Paiaguás, já projetou em mais de R$ 15 bilhões a LOA deste ano, por conta da força da economia de Mato Grosso.
Taques sabe que necessita de melhorar arrecadação para honrar os compromissos assumidos em palanque. "Vou cumprir [promessas de campanha]. Recebi 58% dos votos não foi porque sou bonito (sic), por haver lógica de futuro. Para o cidadão simples, isso [acreditar no governo] é importante", pontuou o governador.
Pedro Taques entende que é possível fazer mais, principalmente, se a 'economia de guerra' implementada desde os primeiros dias de governo der resultados práticos e, evidentemente, se a receita própria crescer. Ele já disse que "governar é escolher prioridades". Portanto, está consciente de que não existe possibilidade de fazer tudo, apesar de ser possível fazer o sufuciente para ficar na história. Ronaldo Pacheco
"Cada um tem que ser chamado à sua responsbilidade. Apanhei a porta arrombada e agora sou obrigado a colocar tramela", pontuou Taques, em recente diálogo com jornalistas que cobrem o cotidiano do Palácio Paiaguás.
A boa notícia é de que trata-se de uma meta factível conseguir fazer o previsto na campanha eleitoral, como pavimentação e restauração de rodovias, construção do Hospital Estadual da Criança, modernizar a máquina pública, melhorar a segurança e humanizar o sistema penitenciário. Para ficar somente no báscio.
Ou até mesmo fazer um pouco mais, dependendo dos ventos da política macro-econômica e das parcerias costuradas, além do que for possível alinhavar com o governo Dilma Rousseff - uma incógnita até mesmo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Todos os dias, via e regra, as primeiras ligações do governador - quase sempre antes as 8 horas - são para os secretários Paulo Brustolin (Sefaz), Marco Aurélio Marrafon (Planejamento), Júlio Modesto (Administração), Patryck Ayala (PGE), Marco Aurélio Bertúlio (Saúde) e Marcelo Duarte (Sinfra). Não necessariamente nesta ordem. Depois, dependendo da necessidade, telefona para os demais.
Por mais que o governo anterior tenha se esmerado no cuidado de fixar a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2015 em R$ 13,65 bilhões, considerado pelo então governador Silval Barbosa (PMDB) como "pés no chão", a nova equipe econômica avalia que os números são por demais acanhados. O próprio Pedro Taques, em conversa com jornalistas no Palácio Paiaguás, já projetou em mais de R$ 15 bilhões a LOA deste ano, por conta da força da economia de Mato Grosso.
Taques sabe que necessita de melhorar arrecadação para honrar os compromissos assumidos em palanque. "Vou cumprir [promessas de campanha]. Recebi 58% dos votos não foi porque sou bonito (sic), por haver lógica de futuro. Para o cidadão simples, isso [acreditar no governo] é importante", pontuou o governador.
Pedro Taques entende que é possível fazer mais, principalmente, se a 'economia de guerra' implementada desde os primeiros dias de governo der resultados práticos e, evidentemente, se a receita própria crescer. Ele já disse que "governar é escolher prioridades". Portanto, está consciente de que não existe possibilidade de fazer tudo, apesar de ser possível fazer o sufuciente para ficar na história. Ronaldo Pacheco
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