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Brasnorte está sendo "devorada" pelo caramujo africano


Com total ausência de uma política de saúde pública de combate ao caramujo africano por parte da Secretaria Municipal de Saúde, a cidade de Brasnorte está sendo “devorada” dia após dia pela praga.

Ruas, avenidas, praças, residências habitadas ou não, em toda parte e em todo canto a população vem reclamando do crescente avanço do caramujo.

Bastante difundido nas redes sociais, o assunto é de conhecimento das autoridades públicas do município, mas até o presente, nenhuma ação tem sido adotada como forma de frear ainda mais o alastramento do molusco causador de várias doenças nos seres humanos. 

Doenças transmitidas pelo caramujo: 



 Angiostrongilíase meningoencefálica humana Sintomas: dor de cabeça forte e constante rigidez na nuca, podendo causar cegueira, paralisia e distúrbios do sistema nervoso. 

 Angiostrongilíase abdominal humana Sintomas: dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômitos, podendo causar perfuração intestinal e hemorragia abdominal. Contaminação: A ingestão ou a simples manipulação dos caramujos vivos pode causar a contaminação, pois os vermes são encontrados no muco (secreção) do caramujo. 

Ao se instalar em hortas e pomares, o caramujo pode contaminar frutas, verduras e disseminar doenças. Mas não há motivo para pânico; basta orientar as crianças sobre os cuidados que devem ter, e lavar bem hortaliças e vegetais que serão consumidos in natura. 

Como ficar livre da praga: Para coletar os caramujos as mãos devem estar protegidas com luvas ou sacos plásticos para evitar o contato da sua secreção com a pele humana. 

Os caramujos deverão ser colocados em sacos plásticos reforçados e que não estejam furados, juntamente, com um pouco de SAL ou CAL VIRGEM. Posteriormente, deve-se amarrar bem firme os sacos plásticos contendo os caramujos misturados ao SAL ou CAL VIRGEM e enviá-los para os latões de lixo dispostos pelo governo municipal. 

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