Os advogados de Lula apontam também que o sítio foi adquirido em 2010 por iniciativa de Jacó Bittar, outro amigo de Lula e um dos fundadores do PT, para que pudesse ser compartilhado com o expresidente e seus parentes após o petista deixar a Presidência da República, no final daquele ano. O local serviria para “acomodar” objetos que Lula teria recebido do “povo brasileiro” durante seus dois mandatos.
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