O
operador de máquinas, Adriano Padilha de Queiroz e o professor, Amorézio Coelho
de Souza estão literalmente numa gelada.
Os
dois já admitiram, na primeira semana deste mês de junho, ao Ministério Público
Estadual de Mato Grosso (MPE/MT) ter comprado diplomas falsificados de pós-graduação
em nível de mestrado, com objetivo de obtenção de promoção salarial no serviço
público.
Amorézio
Coelho de Souza foi ouvido pela 4ª Promotoria de Justiça da cidade de Sinop.
O pedido
para apuração dos casos foi apresentado pela reitoria da Universidade Estadual
de Mato Grosso (Unemat).
No
mérito, o MPE pede para os dois “espertos” a suspensão dos direitos políticos
pelo período de três anos, pagamento de multa correspondente a duas vezes o
valor recebidos pelos denunciados, além da proibição de receberem benefícios ou
incentivos fiscais, ainda que por intermédio de pessoa jurídica.
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