A trilha do Hacker do Intercept Brasil nos levou ao inferno
do The Intercept Brasil, a parte mais obscura da internet, mesmo local onde
terroristas nesta semana ameaçaram de morte o presidente Jair Bolsonaro e a
Ministra Damares Alves.
Mais do que isso, fizemos a trilha. Uma fonte que não
será revelada neste momento nos deu o mapa e os caminhos percorridos pelo
hacker do Intercept e vamos mostrar passo a passo para você.
O objetivo desta
reportagem não é buscar um furo jornalístico, apenas trazer a verdade até
porque essa informação está em um ambiente público no site The Intercept, mas
revela, de forma inequívoca, que Greenwald tem pronta uma plataforma criminosa,
seria semelhante a ser o motorista do carro de um assalto a banco.
Greenwald mantém um site secreto na Deeb Web e um manual de
como cometer crimes. Pior, ele ensina com detalhes como não ser pego por
agentes e cometer vazamentos de documentos públicos, dessa forma, se torna
cúmplice de um dos crimes virtuais mais emblemáticos da história do Brasil.
O
ambiente rasteiro do Intercept não deixa rastros.
O jornalista tem o sigilo da
fonte, mas não pode se envolver nos crimes e neste caso, Greenwald é parte
dele.
Há um mês investigando os crimes explícitos do site The
Intercept Brasil e de Glenn Greenwald, depois de gravar os jornalistas do site
na cafeteria Starbucks em São Paulo, furar o bloqueio no Senado, de forma
legal, e gravar Greenwald e seu marido David Miranda após a sabatina em
Brasília e obter a confissão em que o fundador do site admite a veracidade dos
áudios gravados em que Leandro Demori, editor executivo, admite a adulteração
dos diálogos de Moro e de membros da Lava jato, a reportagem fez o caminho do
Hacker e descobriu um ambiente perigoso, que passa distante do jornalismo, mas
se utiliza-se dele para cometer crimes em parceria com bandidos, que podem se
identificar apenas com codinomes.
Foi por lá que o Hacker do Intercept enviou os dados
roubados de Moro e da Lava Jato. Leandro Demori, editor executivo do site, já
admitiu a participação de um hacker. Sem saber que estava sendo gravado, ele
disse para uma colega “O hacker não veio hoje”, em uma redação improvisada na
Starbucks do Anhembi no dia 28 de junho. O jornalista Oswaldo Eustáquio, que
assina esta coluna, mergulhou no inferno virtual mantido pelo Intercept na Deep
Web e percorreu o caminho do hacker. O endereço secreto onde pode ser executado
o manual de crimes editado pelo Intercept é este:
http://intrcept32ncblef.onion/?l=pt_BR.
Qualquer pessoa pode ter acesso ao inferno do Intercept, mas
eles avisam que seu endereço ficará registrado e dão dicas de como cometer
crimes de vazamentos. Eles orientam o criminoso a se dirigir a uma cafeteria e
baixar no computador um navegador que esconde o endereço IP da máquina, o Thor.
Veja um trecho do inferno do Intercept:
“Conecte o seu computador pessoal a uma rede Wi-Fi que não
esteja associada a você ou a seu empregador, como em uma cafeteria, por
exemplo. Baixe o Navegador Tor. (O Tor permite que você fique on-line sem
revelar seu endereço IP aos sites que você visita.)
Dentro do Tor, acesse o nosso servidor com SecureDrop no
endereço http://intrcept32ncblef.onion/?l=pt_BR. Este é um tipo especial de URL
que só funciona no Tor. (Importante: não digite essa URL em um navegador que
não seja Tor. Ela não funcionará – e sua tentativa ficará registrada.)
Então, siga as instruções para enviar sua mensagem ou fazer
o upload de documentos.”
Greenwald orienta que o crime não pode deixar rastros. O
site fundado pelo americano diz ainda que o produto do crime pode ser enviado
pelo correio, mas alerta que investigadores podem seguir os rastros. Veja.
Lembre-se que, analisando os pacotes, investigadores podem
ter acesso a evidências sobre sua identidade, como amostras de sua letra ou até
mesmo suas impressões digitais, antes que seu pacote chegue até nós”
Cúmplice
A partir deste fio de novelo, descobrimos também com provas
irrefutáveis, que Greenwald é cúmplice deste hacker, pois mantém um manual
ensinando como cometer crimes no Brasil e vazar as informações através de um
ambiente hostil, pirata, a Deep Web, mesmo ambiente onde reina a pedofilia,
venda ilegal de armas de fogo e os crimes mais bizarros da história da
humanidade.
O cerco está apertando para Glenn Greenwald, do The
Intercept Brasil. Após seis semanas de crime em curso, se utilizando de
mensagens roubadas por um hacker que invadiu dados do Ministro da Justiça da
República Federativa do Brasil, Sérgio Moro e de membros do Ministério Público
Federal, a reportagem realizada em parceria pelo portal Renews, República de Curitiba
e Agora Paraná, comandada pelo jornalista Oswaldo Eustáquio, que assina está
coluna, fez o caminho do hacker da Intercept Brasil.
Do Agora Paraná
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