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Mauro Mendes descarta qualquer possibilidade de atender grevista da Educação


O governador Mauro Mendes (DEM) praticamente descartou a possibilidade de atender ainda neste ano os pleitos dos profissionais da Educação – em greve há dois meses.

A categoria cobra, entre outros pontos, o reajuste de 7,69% previsto na lei da dobra salarial, além da Revisão Geral Anual (RGA).

Segundo Mendes, a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) já está elaborando um estudo para ver o impacto da lei que revisa os incentivos fiscais em Mato Grosso na arrecadação do Estado.


De todo modo, qualquer mudança no cenário econômico só será observada a partir de janeiro de 2020, que é quando passa a vigorar a lei.

“O que disse ontem na reunião com alguns deputados é que foi aprovada a lei dos incentivos e estamos estudando o impacto que essa lei terá no ano de 2020. Até para elaborar a LOA [Lei Orçamentária] do próximo ano”, disse.

“Melhorando a arrecadação, consequentemente, poderemos no próximo ano atingir o limite de 49% de gastos com folha salarial, imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Atingindo, eu sempre disse ao Sintep, aos professores, servidores: não tem problema nenhum, poderemos cumprir a lei 510 [dobra de compra], a RGA. Mas, primeiro, temos que cumprir a LRF”, acrescentou o governador.

As declarações foram dadas na manhã desta terça-feira (30), quando ele participou de um evento em Várzea Grande.

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