Com os ouvidos mocos do Congresso mais uma vez ignoraram as
vozes de repúdio da sociedade à flexibilização das regras de transparência das
contas partidárias e ao aumento dos subsídios e benesses aos partidos.
Em uma manobra regimental, a Câmara retomou o texto que
havia sido rejeitado pelo Senado. Uma das mudanças com maior impacto financeiro
é o retorno das propagandas partidárias no rádio e na TV. A farra custará ao
povo cerca de R$ 1 bilhão em isenção fiscal para as emissoras de rádio e de TV
por ciclo eleitoral.
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