Desde 1997, os partidos políticos alteram as leis e os
limites de gastos, como se viu agora na tentativa de ampliar o Fundão Sem
Vergonha, para facilitar o acesso aos cofres públicos. O presidente Jair
Bolsonaro vetou algumas, mas é improvável que os vetos sejam mantidos pelo
Congresso. As alterações são manobras para acesso livre ao bolso do cidadão,
fazendo-o pagar, além de campanhas, até multas eleitorais. Na campanha de 2020,
já estão autorizados a nos tirar R$1,7 bilhão. A informação é da Coluna Cláudio
Humberto, do Diário do Poder.
Em 1997, os partidos cancelaram os parâmetros da Lei de
Licitações e o dinheiro deixou de ser gasto pela melhor relação
custo/benefício. Já em 1998, o Congresso proibiu o cancelamento do registro de
um partido que não apresentar ou tiver as contas rejeitadas.
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