O homem mais poderoso do mundo não é Donald Trump.
Já se passou o tempo de que o clichê que apontava um presidente norte-americano como o homem mais poderoso do mundo era algo real e válido concretamente.
Sabemos que hoje em dia o deepstate, o establishment e as big techs estão tomando um rumo cada vez mais autoritário para um mundo distópico ao estilo cyberpunk, gênero literário que retrata um universo decadente moralmente e com pleno progresso tecnológico, sendo dominado pelas grandes empresas de informação, tecnologia e por governos autocráticos em simbiose com esses conglomerados.
Mark Zuckerberg mostrou sua força autoritária e em questão de minutos silenciou o que era para ser o homem mais poderoso do mundo.
Uma autoridade de proporção e impacto mundial foi silenciada feito uma criança sendo disciplinada pelas mãos de um CEO que domina boa parte do fluxo de informações cibernéticas mediante as redes sociais do Facebook e Instagram. Num passe de mágica, Zuckberg evidenciou o seu poder autoritário de decidir o que você deve ou não ler nas redes sociais, de acordo com o que ele entende por ser “perigoso” ou “nocivo” e em congruência com a agenda globalista e progressista que ele responde.
A euforia generalizada e a
convulsão social no dia 6 de janeiro, dia da certificação eleitoral por parte
do Congresso, foi marcada por cenas aterradoras de autoritarismo estatal contra
manifestantes eufóricos, mas que até então estavam desarmados e não causaram
sequer 1% do que normalmente os movimentos de esquerda como Black Lives Matter
e ANTIFA fazem nas ruas, confrontando as forças policiais com armamento
genuíno, depredando e danificando patrimônio público e privado, saqueando
lojas, coagindo pessoas a se manifestarem a favor e até assassinando
afro-americanos, como foi o caso do policial aposentado, David Dorn.
Alguém precisa parar esse louco.
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