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Deputado de 1º mandato, Silvio se destacou pela defesa a Bolsonaro e foco na Segurança Pública

 


Deputado estadual de primeiro mandato, Sílvio Fávero, se destacou pela defesa empenhada ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Eleito pelo mesmo partido do capitão, o PSL, nos últimos meses demonstrava descontentamento com a sigla e só esperava a janela partidária, para se desfiliar. Internado na UTI do Hospital Amecor, em Cuiabá, há uma semana, o parlamentar faleceu neste sábado (13), aos 54 anos, por complicações geradas pela reinfecção da Covid-19.

Natural de Umuarama (PR), Silvio foi um dos primeiros advogados de Lucas do Rio Verde. No município foi, por oito anos, procurador da Câmara de Vereadores e, posteriormente procurador municipal e secretário de Administração na gestão Otaviano Pivetta.

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Com base eleitoral formada, chegou a ser eleito vice-prefeito nas eleições de 2016. No entanto, rompeu com o ex-prefeito Luiz Binotti (PSD) logo no início da gestão.

 

Em 2018, conquistou uma cadeira na Assembleia Legislativa após receber 12.509 votos. No Legislativo, além da defesa de Bolsonaro, se destacou pelas ações focadas na Segurança Pública. Uma de suas bandeiras foi a isenção do ICMS a agentes da segurança pública na compra de armas de fogo. Além disso, foi autor da lei que autorizou a militarização das escolas públicas estaduais.

 

Durante a pandemia, seguiu os passos de Bolsonaro e orientou, até mesmo em discursos dentro do plenário da Casa, o tratamento precoce contra a Covid-19, com uso de medicamentos como azitromicina e ivermectina.

 

Antes da reinfecção, Silvio havia descoberto um câncer no estômago e já estava em tratamento.

 

Suplente

 

Com a morte de Silvio, que deve assumir na Assembleia é o suplente Gilberto Cattani, que em 2018 recebeu 11.629 votos, pelo PSL. Muito ligado a senadora cassada Selma Arruda, (Podemos), em 2020, já no PRTB, foi escolhido como primeiro-suplente de Reinaldo Morais (PSC) na eleição suplementar ao Senado.

Cattani é assentado da reforma agrária em Nova Mutum. Bolsonarista e de extrema-direita, faz parte do movimento Canhota Não. Olhar Direito

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