O jornalista Guilherme Fiuza opinou sobre que exibia críticas ao presidente Jair Bolsonaro, com palavras como genocida e entre outras. As declarações foram dadas durante o programa Os Pingos nos Is.
Fiuza aponta que é “penoso” fazer críticas ao sistema de ensino do Brasil, porém acaba sendo necessário. De acordo com ele, as instituições de ensino foram transformadas em centrais de panfletagem.
– [As instituições] São ilhas de parasitismo de pequenos poderes partidários e sindicalistas. Essa é a educação no Brasil […] Isso não tem a ver com anti-petismo, esquerdismo, direitismo. Não tem nada a ver com isso.
O jornalista ressalta que o absurdo não é por se tratar de Bolsonaro, mas por ser panfletagem política dentro de um campus.
– Isso é um desvio da finalidade, é uma afronta. É uma vergonha. A gente pergunta, de novo ne, onde é que está o Ministério Público? Onde é que estão os humanista, os educadores sérios, o STF que decide sobre tudo? Tá valendo isso? Um panfleto eletrônico dentro de uma universidade federal? – questionou.
Dorjival Silva, Ceo do Diário de Tangará. É jornalista Profissional (DRT/MT 1228), Pedagogo, Cientista Social e Advogado Criminalista. Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal. E em Criminologia. Mestre em Comunicação pela Universidad Europea del Atlántico, Santander (Espanha). Reside em Tangará da Serra – MT – Brasil.
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