Barros afirma, em sua nota, que “fica evidente que não há dados concretos ou mesmo acusações objetivas, inclusive pelas entrevistas dadas no fim de semana pelos próprios irmãos Miranda.” Assim, reafirmo minha disposição de prestar os esclarecimentos a CPI da Covid e demonstrar que não há qualquer envolvimento meu no contrato de aquisição da Covaxin”, diz.
Sobre denúncias e fofocas envolvendo seu nome até agora, Barros esclarece que, no caso da servidora Regina Célia, “reafirmo que não é minha a indicação para cargo”. Ele diz que “deve ser observado que ela é uma servidora concursada desde 1995, não podendo haver escolha ou não de sua participação na rotina do ministério da Saúde.” Diz ainda que Regina Célia ocupou mais de cinco cargos de livre nomeação em quatro gestões presidenciais anteriores ou ao longo do período de seis ministros da Saúde ao longo de sua carreira.
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