“Eu não tenho nada a temer, nunca fiz, assim como nunca pedi para alguém fazer algo de errado, em qualquer área do governo. Estou tranquilo quanto a isso e à disposição. É um dever de qualquer agente público prestar contas, seja a quem for”, disse.
“O governo de Mato Grosso não tem nada a temer e estamos tranquilos em relação a todos os atos, pelo menos com os que foram do meu conhecimento. Obvio que eu não consigo ter conhecimento sobre tudo que acontece em uma ‘empresa’ que tem 70 mil servidores. Sempre que posso acompanho e trabalho dentro da legalidade”, completou.
Até o momento, a comissão convocou os governadores Wilson Lima (PSC), do Amazonas; Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal; Waldez Góes (PDT), do Amapá; Helder Barbalho (MDB), do Pará; Marcos Rocha (PSL), de Rondônia; Antônio Denarium (PSL), de Roraima; Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina; Mauro Carlesse (PSL), de Tocantins; e Wellington Dias (PT), do Piauí.
Sobre os trabalhos da CPI, Mauro afirmou que sua expectativa
é de que os senadores hajam com prudência. “Em um momento difícil como esse não
dá para ficar fazendo muito barulho ou aumentando o tamanho do barulho para
depois não produzir resultado”.
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