O presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, afirmou por meio de nota que tentou um acordo com a funcionária, pagando R$ 12 milhões para que as denúncias feitas por ela não fossem formalizadas, nem divulgadas a imprensa.
Na nota, Rogério Caboclo também nega que tenha cometido assédio, mas reconhece que houve "brincadeiras inadequadas".
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