O ministro Alexandre de Moraes ignorou nesta semana a PGR de Augusto Aras ao decidir incluir Jair Bolsonaro como investigado no inquérito das fake news. O relator só determinou a manifestação do procurador-geral depois de ter acolhido a queixa-crime do TSE contra o presidente.
Cármen Lúcia, que foi designada relatora de outra ação contra Bolsonaro, fez diferente e ainda mandou um recado: “Necessária, pois, seja determinada a manifestação inicial do procurador-geral da República, que, com a responsabilidade vinculante e obrigatória que lhe é constitucionalmente definida, promoverá o exame inicial do quadro relatado a fim de se definirem os passos a serem trilhados para a resposta judicial devida no presente caso”.
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