Por Rejane Tach
Vou colorir minha insônia
Com pedaços de imagens
Que guardo em segredo
Eufórica... faminta, emigro
E levo meu corpo à distância
Sem querer saber de fatos,
Quero...
Um contorno suave que vi
Que me foi como música ressoando...
E
Num súbito de perdição
Um êxtase me despiu a mente
Meu recinto de verdade fala
E os dedos das tuas mãos são delírios
Imaturos... suaves...
Que minha insônia, invadem abusados,
Por quê?
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