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O que existe de fato é uma situação que nos desafia. E este desafio, caso tenha vencedores, seremos nós mesmos, os maiores interessados na preservação do planeta. Afinal de contas, esse planeta Terra está doente.
Como diz dom Paulo de Canto, bispo da diocese de Montenegro, no Rio Grande do Sul, nós recebemos um jardim e infelizmente tratamos de destruí-lo, não o cuidamos como deveríamos.
Nele, as florestas são devastadas, as flores desaparecem, as águas terminam, a Terra está contaminada, o ar não é mais o mesmo, e o aquecimento global preocupa porque o planeta está mesmo doente.
O que resta a nós, a isto a gente conclui, é que o homem, destino da natureza, destrói a si mesmo. Nós é que devemos tomar a consciência de que se o Universo tiver uma salvação esta vai competir a nós mesmos. O remédio para o doente está nas mãos de todos nós.
Nossa consciência diz que nós devemos nos convencer de que o verdadeiro respiro para uma saúde perfeita está na salvação do planeta Terra.
Na verdade, nós haveremos de resgatar o sorriso e a maneira de viver. Esta é a segura mensagem que nos remete neste ano à temática da Campanha da Fraternidade, que recomenda cuidar, e bem, do nosso planeta Terra.
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