A Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda não recebeu a notificação da liminar que obriga os caminhoneiros e transportadores a desobstruir as rodovias federais que estão fechadas há pelo menos nove dias em Mato Grosso. Por conta disto, nove trechos entre as BR-163, BR-364 e BR-070 continuam ‘interditadas’ pelo movimento grevista. Vários municipios do Estado sofrem com problemas de desabastecimento por conta das interdições.
A assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou ao Agro Olhar, a superintendência ainda não recebeu a notificação da liminar e, portanto, não pode tomar nenhuma ação visando a liberação das rodovias. A decisão saiu na tarde de quarta-feira (25) e foi assinada pelo juiz César Augusto Bearsi, da 3ª Vara Federal, em Cuiabá, em atendimento a um pedido da União.
Ao todo, são nove rodovias bloqueadas em: Cuiabá, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Sinop, Nova Mutum, Diamantino, Primavera do Leste e Tangará da Serra. De acordo com o que apurou o Agro Olhar, há informações de bloqueios em outros municípios do Estado, porém, isto ainda não foi confirmado.
A Rota do Oeste informou que os bloqueios continuam nas rodovias do Estado. Em Nova Mutum são dois bloqueios nos KM 589 e 593 da BR-163. Informações do Centro de Controle Operacional da Concessionária dão conta que os manifestantes no KM 589, impedem a passagem de qualquer veículo.Nas demais localidades, veículos de passeio e ônibus circulam normalmente.
Segundo a liminar do juiz em Cuiabá, o protesto dos caminhoneiros bloqueou 17 rodovias em Mato Grosso. Os protestos tiveram início há 15 dias em Tangará da Serra, contudo há uma semana ganharam força com a adesão de Lucas do Rio Verde, Sinop, Sorriso, Nova Mutum, Rondonópolis, Cuiabá, Diamantino e Primavera do Leste. Contando apenas o fechamento das rodovias federais, são nove dias.
De acordo com a liminar, a União alegou à Justiça a obstrução das rodovias causando inúmeros prejuízos para a sociedade, como o desabastecimento de combustível e alimentos em diversos municípios do Estado. A Advocacia-Geral da União (AGU) também já havia conseguido liminares em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Feira de Santana (BA), Porto Alegre (RS), Pelotas (RS), Aparecida de Goiânia (GO), Gurupi (TO) e São Miguel do Oeste (SC).
A assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou ao Agro Olhar, a superintendência ainda não recebeu a notificação da liminar e, portanto, não pode tomar nenhuma ação visando a liberação das rodovias. A decisão saiu na tarde de quarta-feira (25) e foi assinada pelo juiz César Augusto Bearsi, da 3ª Vara Federal, em Cuiabá, em atendimento a um pedido da União.
Ao todo, são nove rodovias bloqueadas em: Cuiabá, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Sinop, Nova Mutum, Diamantino, Primavera do Leste e Tangará da Serra. De acordo com o que apurou o Agro Olhar, há informações de bloqueios em outros municípios do Estado, porém, isto ainda não foi confirmado.
A Rota do Oeste informou que os bloqueios continuam nas rodovias do Estado. Em Nova Mutum são dois bloqueios nos KM 589 e 593 da BR-163. Informações do Centro de Controle Operacional da Concessionária dão conta que os manifestantes no KM 589, impedem a passagem de qualquer veículo.Nas demais localidades, veículos de passeio e ônibus circulam normalmente.
Segundo a liminar do juiz em Cuiabá, o protesto dos caminhoneiros bloqueou 17 rodovias em Mato Grosso. Os protestos tiveram início há 15 dias em Tangará da Serra, contudo há uma semana ganharam força com a adesão de Lucas do Rio Verde, Sinop, Sorriso, Nova Mutum, Rondonópolis, Cuiabá, Diamantino e Primavera do Leste. Contando apenas o fechamento das rodovias federais, são nove dias.
De acordo com a liminar, a União alegou à Justiça a obstrução das rodovias causando inúmeros prejuízos para a sociedade, como o desabastecimento de combustível e alimentos em diversos municípios do Estado. A Advocacia-Geral da União (AGU) também já havia conseguido liminares em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Feira de Santana (BA), Porto Alegre (RS), Pelotas (RS), Aparecida de Goiânia (GO), Gurupi (TO) e São Miguel do Oeste (SC).
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