Ronaldo Pacheco
Foto: Lucas Bólico / Olhar Direto
O senador José Antônio Medeiros (PPS) revelou ter convidado o governador José Pedro Taques (PDT) para ingressar no Partido Socialista Brasileiro, caso se confirme sua propalada saída do partido de Leonel Brizola. No mesmo ‘pacote’, Medeiros também convidou os senadores Cristovam Buarque e José Antônio Machado Reguffe, ambos do PDT do Distrito Federal, como Taques, tratados como ovelhas desgarradas pela Executiva Nacional.
A expectativa do senador socialista é de que, nas eleições municipais, o PPS pelo menos dobre a sua representatividade em Mato Grosso.
“Fiz o convite no atacado, em Brasília. Convidei o governador Taques e os senadores Cristovam e Reguffe, que também não concordam com a linha [de pensamento] atual do PDT”, disse Medeiros, durante visita à redação do Olhar Direto, nesta segunda-feira (6). Ele assumiu a cadeira no Senado, em janeiro, justamente como substituto de Pedro Taques.
O PPS é o quarto partido que faz o convite formal a Pedro Taques: antes, governador foi convidado por PSDB, PSB e PV. Computados os convites informais, são mais de 10 partidos interessados e contar com Taques, em suas fileiras.
Como Fênix
Depois de ter mais de 40 prefeitos e quase 400 vereadores em Mato Grosso, quando o atual senador Blairo Maggi era governador, na primeira década do novo milênio, o PPS definhou. Na época, tinha os prefeitos Roberto França, de Cuiabá; Percival Muniz, de Rondonópolis, como timoneiros. Dos três, Maggi exerce mandato no Senado hoje pelo PR, enquanto Muniz novamente é prefeito de Rondonópolis; já França simplesmente pendurou as chuteiras.
Atualmente, o PPS possui seis prefeitos, oito vice-prefeitos e cerca de 70 vereadores. “Creio que seja possível dobrar nossa representatividade, em 2016. Vamos começar um giro nos municípios para crescer e multiplicar”, resumiu Medeiros.
A expectativa do senador socialista é de que, nas eleições municipais, o PPS pelo menos dobre a sua representatividade em Mato Grosso.
“Fiz o convite no atacado, em Brasília. Convidei o governador Taques e os senadores Cristovam e Reguffe, que também não concordam com a linha [de pensamento] atual do PDT”, disse Medeiros, durante visita à redação do Olhar Direto, nesta segunda-feira (6). Ele assumiu a cadeira no Senado, em janeiro, justamente como substituto de Pedro Taques.
O PPS é o quarto partido que faz o convite formal a Pedro Taques: antes, governador foi convidado por PSDB, PSB e PV. Computados os convites informais, são mais de 10 partidos interessados e contar com Taques, em suas fileiras.
Como Fênix
Depois de ter mais de 40 prefeitos e quase 400 vereadores em Mato Grosso, quando o atual senador Blairo Maggi era governador, na primeira década do novo milênio, o PPS definhou. Na época, tinha os prefeitos Roberto França, de Cuiabá; Percival Muniz, de Rondonópolis, como timoneiros. Dos três, Maggi exerce mandato no Senado hoje pelo PR, enquanto Muniz novamente é prefeito de Rondonópolis; já França simplesmente pendurou as chuteiras.
Atualmente, o PPS possui seis prefeitos, oito vice-prefeitos e cerca de 70 vereadores. “Creio que seja possível dobrar nossa representatividade, em 2016. Vamos começar um giro nos municípios para crescer e multiplicar”, resumiu Medeiros.
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