Hoje, não há um candidato natural para suceder Eduardo Cunha se ele cair. Cunha, entretanto, já trabalha um nome com carinho – o de André Moura, do PSC de Sergipe e um dos seus fieis escudeiros. Moura que, aliás, responde a cinco inquéritos no STF, integra a bancada evangélica.
Por Lauro Jardim – O Globo
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