Geraldo Alckmin |
Alguém precisa dizer a esse senhor Geraldo Alckmin (PSDB/SP) que ele há muito tempo faz parte do núcleo dos políticos ultrapassados do País. Pré-históricos.
O cara fez uma campanha milionária, tendo o maior tempo de rádio e televisão e não soube aproveitar essa benesse para se comunicar corretamente com a sociedade.
Não vi uma só aparição dele na TV, senão para falar mal de seus principais adversários. Uma hora descia a porrada em Fernando Haddad (PT), noutra em Jair Bolsonaro (PSL).
Esse tipo de politicagem se tornou algo nojento, repreensível pelos cidadãos de bem de nosso País.
Tivesse tido melhor assessoria de marketing, por certo teria dado maior importância ao seu plano de governo, que ficar metendo o cassete nos adversários.
Era isso que o eleitorado mais queria: ouvir as propostas dos candidatos para depois decidir melhor o voto. Inclusive dele.
Alckmin fez o que sempre soube fazer de melhor: atacar seus adversários. E nessa marcha acabou caindo no precipício do descrédito eleitoral.
Agora, quando poderia melhorar um pouco sua imagem de político "gagá", deu outra grande canelada ao deixar de orientar seus eleitores a votar corretamente. Preferiu ficar em cima do muro.
Uma atitude muito deselegante de quem sempre se mostrou ser anti-petista.
Seu apoio ao candidato Jair Bolsonaro era esperado, mesmo tendo falado muito mal da direita no decorrer de sua campanha.
Tudo bem.
Já começo a entender que não apoiar Bolsonato não fará muita falta, visto que 90% dos tucanos farão isso de bom grado.
Como disse a senadora Ana Amélia (PP/RS): "Apoio Bolsonaro sem querer nada em troca. Apenas para não ver nunca mais a petralhada de volta ao poder".
Por certo, ao ficar neutro, Geraldo ainda sonha em duelar com o petismo.
Bola fora.
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